14 de outubro de 2007

Lei de Murphy

Parece incrivel quando do nada tudo resolve dar certo...

Devemos sucumbir ao nossos impulsos e agir de maneira intuitiva pelo simples fato de que você acredita na energia daquilo que sente, mesmo que no momento aquilo ainda nao te signifique nada relativamente relevante?

Temos a propriedade de inferir contextualmente sobre um posicionamento subjetivo em diversas situações cotidianas, orientadas pelas imagens, ações, palavras, reacções. As interações sociais nos capacitam para o reconhecimento de diversos signos e significados que são essencias para a manutençao da situação interativa. Contextualmente respondemos aos estimulos que recebemos, mesmo que nossas interlocuções resultem equivocadas e, assim, asseguramos a sua continuidade.

Mas num nível mais abstrato, além do contexto momentâneo, como explicar esses movimentos intuitivos que realizamos simplesmente pela vibração que uma situação ainda longe, futura, possa nos representar. Não digo somente no caso das situações prazeirosas, das quais sempre se espera o melhor, porém de situações que poderiam ser agradáveis em potencial, porém que, lá no fundo, algo te diz que é melhor não????

Ontem foi uma dessas que você aposta suas fichas, aposta alto, sem medo de dar um tiro no escuro.

Há momentos que é melhor seguir a clarevidência dos fatos futuros deixar-se guiar pela intuição e direcionar os fatos para o encadeamento pressentido pela antecipação do acontecimento histórico premeditado.
Postado por Gui Veríssimo às 18:31 |  
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