22 de abril de 2011
Texto no busão
Meu cérebro tá me matando essa semana. Que maluca essa vida... Pensamos tanto, estudamos tanto, saimos de casa... Vivemos cada coisa doida longe da mirada dos nossos progenitores.
Aprendemos com nossas experiências e dos nossos amigos, nossa familia-escolhida. Choramos e compartilhamos momentos incríveis de felicidade, dividimos problemas, intercambiamos conselhos, arrumamos alguéns para dividir o peso do mundo sobre nossas costas.
Lemos tanto e tudo o que seja texto. Os textos da vida, textos do corpo, entre linhas dos textos... E quanto mais capturamos nessas leituras, menos ignorância podemos alegar.
Mas alguns ensinamentos são esquecidos... Ou deixados de lado, inutilizados. Deixamos de pensar sobre eles e, quando menos esperamos, batem a nossa porta cobrando-nos contas por nossa indiferença.
Deixar de raciocinar pode ser nosso maior erro. Apenas um segundo de hesitaçao pode acarretar em uma nova prova, um novo teste... um chamado para que não nos esqueçamos do aprendido.
A segunda chance existe, mais a prova nunca será a mesma... e quase sempre se apresenta mais difícil do que imaginávamos.
Aprendemos com nossas experiências e dos nossos amigos, nossa familia-escolhida. Choramos e compartilhamos momentos incríveis de felicidade, dividimos problemas, intercambiamos conselhos, arrumamos alguéns para dividir o peso do mundo sobre nossas costas.
Lemos tanto e tudo o que seja texto. Os textos da vida, textos do corpo, entre linhas dos textos... E quanto mais capturamos nessas leituras, menos ignorância podemos alegar.
Mas alguns ensinamentos são esquecidos... Ou deixados de lado, inutilizados. Deixamos de pensar sobre eles e, quando menos esperamos, batem a nossa porta cobrando-nos contas por nossa indiferença.
Deixar de raciocinar pode ser nosso maior erro. Apenas um segundo de hesitaçao pode acarretar em uma nova prova, um novo teste... um chamado para que não nos esqueçamos do aprendido.
A segunda chance existe, mais a prova nunca será a mesma... e quase sempre se apresenta mais difícil do que imaginávamos.
Postado por
Gui Veríssimo
às
22:46
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