Ain't it good to know that you've got a friend?
Saudades...
Fernando Pessoa
"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe...
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens... Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas? Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto.. . nos reuniremos para um ultimo adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades. ..
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
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It's now or never
Noticia sobre o Brasil no The Economist.
Brazil takes off
Nov 12th 2009
From The Economist print edition
Now the risk for Latin America’s big success story is hubris
WHEN, back in 2003, economists at Goldman Sachs bracketed Brazil with Russia, India and China as the economies that would come to dominate the world, there was much sniping about the B in the BRIC acronym. Brazil? A country with a growth rate as skimpy as its swimsuits, prey to any financial crisis that was around, a place of chronic political instability, whose infinite capacity to squander its obvious potential was as legendary as its talent for football and carnivals, did not seem to belong with those emerging titans.
Now that scepticism looks misplaced. China may be leading the world economy out of recession but Brazil is also on a roll. It did not avoid the downturn, but was among the last in and the first out. Its economy is growing again at an annualised rate of 5%. It should pick up more speed over the next few years as big new deep-sea oilfields come on stream, and as Asian countries still hunger for food and minerals from Brazil’s vast and bountiful land. Forecasts vary, but sometime in the decade after 2014—rather sooner than Goldman Sachs envisaged—Brazil is likely to become the world’s fifth-largest economy, overtaking Britain and France. By 2025 São Paulo will be its fifth-wealthiest city, according to PwC, a consultancy.
And, in some ways, Brazil outclasses the other BRICs. Unlike China, it is a democracy. Unlike India, it has no insurgents, no ethnic and religious conflicts nor hostile neighbours. Unlike Russia, it exports more than oil and arms, and treats foreign investors with respect. Under the presidency of Luiz Inácio Lula da Silva, a former trade-union leader born in poverty, its government has moved to reduce the searing inequalities that have long disfigured it. Indeed, when it comes to smart social policy and boosting consumption at home, the developing world has much more to learn from Brazil than from China. In short, Brazil suddenly seems to have made an entrance onto the world stage. Its arrival was symbolically marked last month by the award of the 2016 Olympics to Rio de Janeiro; two years earlier, Brazil will host football’s World Cup.
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Ups and downs
Em certos momentos, a estrada parece pluri-furcada... sabe? vc está na rotatória e fica girando em circulos vendo as plaquinhas mostrando todos os caminhos, mas simplesmente você fica dando voltas e voltas, como se algo tivesse te prendendo ali.
E nesse circulo infinito, são tantas as coisas que podem passar nas cabeça desse motorista...
Muiiiiiitas coisas!!!!
- CUIDADO MOTORISTA!!! PRESTE ATENÇÃO NA ESTRADA!!!!
Acho que carro, elevador vazio, sala de espera de médico e salão de cabeleireiro tem algo em comum: são portais pra dentro de vc mesmo!!! Impressionante como podemos divagar sobre nossa vida recebendo uma boa lavada de cabelo, daquelas com massagem, bem demoradas... ou em apenas 15, 20 segundos dentro de um elevador(mas daqueles sem espelho, pq espelho desconcentra demais... salta a veia narcisista).
Aquele filmezinho dos problemas diarios, das preocupações do trabalho, ou daquele fim de semana no litoral programado com amigos... incrivel como vem a tona!
E as vezes vem a luz nossos medos, ansiedades, inquietações... coisas que estamos depositando em algum lugar rotulado"trato disso depois".
O fato é que nem tudo pode ser deixado para depois. Tem coisas que precisam do calor do momento para serem feitas, para serem ditas. E porque não dizer? Porque nao decidir de uma vez por todas e dar as caras???
Talvez por medo de abandonar a zona de segurança... de provocar um terremoto ou um tsunami que varrerá temporariamente todos os referentes, deixando tudo ainda mais caótico do que o já desordenado cestinho das coisas a serem lidadas a posteriori.
Uma decisão exige um porto, exige um chão, exige o apoio para dar o primeiro passo depois do caos.
Beware: Pickpockets!!!!
1989 - 20 years later
É certo que quem passeia pelas ruas da capital alemã, mal se dá conta qual lado era qual. O governo, depois de investir trilhoes de euros ao longo desses 20 anos, finalmente conseguiu reunificar de verdade as duas partes da cidade, pelo menos arquitetônicamente.
Só se terá certeza que você passeou de um lado ou do outro nas regiões onde um linha marcada na pavimentação ficou como resquicio intencional ou também pelas areas que ainda guardam pedaços do muro (alguns de uma grande extensão, cheios de grafitti e obras de artistas).
Após 20 anos, este muro ainda existe na estrutura da sociedade e muita coisa ainda tem que ser melhorada como por exemplo os indices de desemprego, que são muito maiores no lado antes regido pelo governo socialista, como declara a chanceler alemã Ângela Merkel a uma rede de tv.